1 – Mulheres grávidas geralmente são poupadas de toda e qualquer situação estressante com a desculpa de que “não é bom para o bebê”. Um estudo recente, conduzido pela psicóloga Janet DiPietro revelou que níveis normais de estresse – envolvendo situações de trabalho ou de família, por exemplo – fazem com que o feto se desenvolva melhor. Então, fica o conselho: mulheres grávidas não são doentes nem precisam viver em uma bolha!
2 – Futuras mamães de vez em quando sentem seus filhotes dando chutes, certo? Mas você sabia que fetos se movimentam pelo menos uma vez por minuto? Aliás, não só eles se mexem muito como, só para você ter ideia, os movimentos do bebê no útero da mãe são parecidos com os que ele faz depois de nascer. Mesmo na vida intrauterina, os fetos já chutam, chupam o dedo, engolem, bocejam e brincam com seus cordões umbilicais. Em alguns casos, eles até se espreguiçam e fazem caretas.
3 – Muita gente gosta de tentar adivinhar o sexo da criança pelo formato da barriga da mãe. A verdade é que não há qualquer respaldo científico que sustente a relação entre as duas coisas. Mas é verdade que o gênero do bebê pode afetar, sim, a saúde da mãe. Olha só que bizarro: quando as mulheres estão grávidas de meninos, elas tendem a ter probleminhas de memória durante a gestação. Além disso, futuras mamães de meninos têm mais chances de desenvolver doenças autoimunes.
4 – Monitoramentos de bebês que estão prestes a nascer indicam que eles já choram, mesmo quando ainda estão no útero. Vale frisar que o choro não significa necessariamente que os fetos têm dor ou estão tristes.
5 – As futuras mamães, quando sabem que estão realmente carregando um bebê em seus ventres, geralmente mudam alguns de seus hábitos. O café é logo colocado à lista de itens proibidos, sendo que, na verdade, a bebida não precisa ser vista como vilã. Estudos recentes indicam que o consumo de até duas xícaras pequenas de café por dia não vai afetar o desenvolvimento fetal.
A cafeína foi tida como vilã depois de alguns estudos feitos com mães que tomavam mais de oito xícaras de café por dia no primeiro trimestre da gestação. Convenhamos que oito xícaras de café não devem fazer bem para ninguém, não é mesmo?
6 – Dizem que as últimas semanas de gestação são marcadas por muita ansiedade e, na ânsia de segurarem seus bebês nos braços de uma vez, muitas mamães apelam para algumas receitinhas caseiras que prometem acelerar o processo.
Entre as “mandingas” testadas estão comidas apimentadas, chás e sexo. A má notícia é que, cientificamente falando, essas técnicas não têm efeito. A boa notícia é que o que parece ajudar é a estimulação dos mamilos – mas estamos falando de MUITO estímulo: cerca de quatro horas por dia. Será que vale a pena tentar?
7 – No último trimestre da gestação, os bebês já estão perfeitamente conectados com suas mamães. Quando as mulheres passam por atividades relaxantes ou estressantes, os batimentos cardíacos dos fetos se alteram e, por mais incrível que pareça, o contrário também acontece.
Mesmo quando a mulher não sente os movimentos do bebê em seu útero, o sistema nervoso dela é capaz de perceber o “humor” do bebê. DiPietro explica que essa é uma forma de o corpo feminino já se preparar para estar sempre em alerta e perceber todos os sinais do filho.
8 – Bebês conseguem sentir o gosto do que suas mamães comem, mesmo quando ainda estão no útero. Entre os sabores mais bem identificados pelos bebês estão os de temperos fortes, como o alho. Um estudo bizarro descobriu que bebês cujas mães bebiam muito suco de cenoura durante a gravidez nasceram “destinados” a gostar do mesmo suco.
9 – Uma das histórias mais sinistras envolvendo uma gravidez é a da garota de Lesoto, na África, que nasceu sem vagina. Depois de ser flagrada pelo amante enquanto fazia sexo oral no namorado, a jovem levou um golpe de faca na região abdominal. Acredite ou não, a moça ficou grávida.
A equipe médica que cuidou do caso disse que a única explicação é que o esperma engolido pela adolescente acabou indo parar no aparelho reprodutivo dela graças à perfuração que ela sofreu logo em seguida. Quando você acha que já viu de tudo nessa vida...
10 – Do segundo trimestre até o final da gestação, os fetos já fazem xixi. E então acabam ingerindo o líquido. E fazendo xixi de novo. E assim por diante. A verdade é que o líquido amniótico é, em sua maior parte, urina estéril.
11 – A 21ª semana da gestação marca o momento em que o bebê começa a produzir seu primeiro cocô, conhecido como mecônio. Ele só vai ser expelido, no entanto, depois do nascimento.
12 – Meninas nascem com todos os óvulos que vão usar durante a sua vida. Meninos só começam a produzir esperma durante a puberdade.
13 – No começo, somos todos parecidos: coelhos, cachorros, porcos, baleias e humanos, quando concebidos, são ovos do mesmo tamanho: nada mais nada menos que 0,2 mm.
14 – A cada 2 mil bebês recém-nascidos, um já chega ao mundo com dente.
15 – A mamãe mais jovem do mundo foi uma garota peruana de apenas cinco anos! Em maio de 1939 ela chegou ao hospital acompanhada pelo pai, que estranhou o fato de que o abdômen da filha estava crescendo. Foi então que a equipe médica descobriu que a garota estava grávida de sete meses.
O pai foi preso por incesto e o bebê, que nasceu por meio de uma cesariana, resistiu. De acordo com os registros médicos, a garotinha menstruava desde os três anos de idade.
16 – De acordo com o Livro dos Recordes, o maior bebê recém-nascido da História nasceu pesando quase 11 kg. Já o menor bebê do mundo nasceu pesando cerca de 250 gramas, medindo pouco mais de 20 cm. O parto foi realizado prematuramente porque a mãe do bebê sofreu pré-eclâmpsia, uma complicação que afeta principalmente gestantes hipertensas.
17 – Uma mulher chamada Nayda Guiterrez deu à luz a óctuplos em janeiro deste ano. O processo todo durou apenas cinco minutos. Outro caso curioso envolveu o nascimento de vários bebês foi o dos quadrigêmeos idênticos, que nasceram na Califórnia em 2002.
As quatro meninas são idênticas, pois foram formadas a partir de apenas um óvulo e um espermatozoide. Esse tipo de formação é extremamente rara: apenas uma em cada 11 milhões de gestações formam quadrigêmeos totalmente iguais.
fONTE(S)
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